Caetano Veloso, Wagner Moura, Preta Gil e Dira Paes no evento contra o pastor Marco Feliciano/ Foto: Divulgação
Muito mais que manifestação virtual. Agora, artistas consagrados da cultura brasileira oficializaram o coro contra o pastor e atual presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC-SP). O ato lotou o auditório da Associação Brasileira de Imprensa, no Rio de Janeiro.
Artistas como Caetano Veloso, Preta Gil, Rita Benneditto, Wagner Moura, Leandra Leal e Dira Paes se juntaram a manifestantes do movimento negro, LGBT e entidades religiosas católicas, evangélicas e afrodescendentes.
Para Caetano Veloso, é importante a união do povo brasileiro neste momento. “Não podemos permitir que a Comissão de Direitos Humanos da Câmara seja presidida por um pastor que expressa nitidamente a intolerância racial, religiosa e sexual. O maior perigo é levar o povo brasileiro a desprezar esse nível do exercício do Poder Legislativo. Isso pode criar uma má impressão do que é democracia. Por isso, estamos reunidos aqui hoje, para dizer que no Congresso não se pode fazer coisas absurdas, significa também dizer que nós não queremos viver sem o Congresso, sem representatividade”, explicou.
Preta Gil falou da importância do encontro. “Pude estar junto de pessoas que admiro e me inspiram a ser uma cidadã melhor, a sermos corajosos e atuantes na luta contra qualquer tipo de preconceito. O Feliciano é somente um personagem dessa nossa luta, mas, para começar, fora Feliciano”, declarou.
Artistas como Caetano Veloso, Preta Gil, Rita Benneditto, Wagner Moura, Leandra Leal e Dira Paes se juntaram a manifestantes do movimento negro, LGBT e entidades religiosas católicas, evangélicas e afrodescendentes.
Para Caetano Veloso, é importante a união do povo brasileiro neste momento. “Não podemos permitir que a Comissão de Direitos Humanos da Câmara seja presidida por um pastor que expressa nitidamente a intolerância racial, religiosa e sexual. O maior perigo é levar o povo brasileiro a desprezar esse nível do exercício do Poder Legislativo. Isso pode criar uma má impressão do que é democracia. Por isso, estamos reunidos aqui hoje, para dizer que no Congresso não se pode fazer coisas absurdas, significa também dizer que nós não queremos viver sem o Congresso, sem representatividade”, explicou.
Preta Gil falou da importância do encontro. “Pude estar junto de pessoas que admiro e me inspiram a ser uma cidadã melhor, a sermos corajosos e atuantes na luta contra qualquer tipo de preconceito. O Feliciano é somente um personagem dessa nossa luta, mas, para começar, fora Feliciano”, declarou.
Via: Portal cnews
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